O cenário utilizado nas festas religiosas, como a do Divino, é o mesmo
onde a turma brinca o Carnaval, os fãs da branquinha degustam a bebida
no Festival da Cachaça e os intelectuais badalam durante a concorrida Festa Literária Internacional, a Flip.
À primeira vista parece que o tempo parou em Paraty, uma cidadezinha espremida entre a serra e o mar e que teve seu apogeu no Ciclo do Ouro.
No Centro Histórico, a moldura é formada por preservados casarões
coloniais, igrejas dos séculos 18 e 19 e ruas calçadas pelos escravos em
pedras pés-de-moleque onde o tráfego de automóveis é proibido.
Mas basta circular pelas ruelas para conferir uma cidade pulsante,
charmosa, com gente, sotaques e paladares do mundo inteiro, combinando tradição e modernidade.
Paraty reúne ainda praias e cachoeiras. Na estrada para Cunha ficam quedas d´água que formam piscinas naturais perfeitas para banhos, como Pedra Branca e Tobogã.
Já na vila de Trindade, a 20 quilômetros, praias selvagens e
acessíveis por trilhas, como a do Sono e do Cachadaço, atrem a turma
jovem e aventureira. Para quem não quer saber de caminhadas, barcos
partem do cais todos os dias para passeios pela baía e suas ilhas.
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