terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Por que ir Paraty

O cenário utilizado nas festas religiosas, como a do Divino, é o mesmo onde a turma brinca o Carnaval, os fãs da branquinha degustam a bebida no Festival da Cachaça e os intelectuais badalam durante a concorrida Festa Literária Internacional, a Flip.

À primeira vista parece que o tempo parou em Paraty, uma cidadezinha espremida entre a serra e o mar e que teve seu apogeu no Ciclo do Ouro. No Centro Histórico, a moldura é formada por preservados casarões coloniais, igrejas dos séculos 18 e 19 e ruas calçadas pelos escravos em pedras pés-de-moleque onde o tráfego de automóveis é proibido.

Mas basta circular pelas ruelas para conferir uma cidade pulsante, charmosa, com gente, sotaques e paladares do mundo inteiro, combinando tradição e modernidade. 

Paraty reúne ainda praias e cachoeiras. Na estrada para Cunha ficam quedas d´água que formam piscinas naturais perfeitas para banhos, como Pedra Branca e Tobogã.

Já na vila de Trindade, a 20 quilômetros, praias selvagens e acessíveis por trilhas, como a do Sono e do Cachadaço, atrem a turma jovem e aventureira. Para quem não quer saber de caminhadas, barcos partem do cais todos os dias para passeios pela baía e suas ilhas.

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